Bitcoin e Ethereum dão arrancada no 2º trimestre
As duas maiores criptomoedas deram uma arrancada em maio e animam o mercado para novas altas históricas pela frente.
As duas maiores criptomoedas deram uma arrancada em maio e animam o mercado para novas altas históricas pela frente.
Empresas estão encarteirando Bitcoin a todo vapor. Esse movimento tem sido forte nos EUA, mas já chegou também ao Brasil. Os resultados têm sido positivos.
Entenda a matemática dos Satoshis, que representam as frações de Bitcoin, e o quão valiosos podem se tornar para quem acumular.
Mesmo em meio às incertezas econômicas, tarifaços e oscilações de preço, o Bitcoin segue fortalecido como ativo de segurança e alternativa aos investimentos tradicionais. Sua solidez resiste aos tempos de crise, como já ocorreu na pandemia e durante outras situações delicadas.
Muitos investidores comparam o Bitcoin ao ouro. Contudo, há diferenças conceituais e de performance entre ambos. Vale a pena entender a importância de cada ativo em uma carteira de investimentos.
Em meio à fase de acumulação e oscilação de preço, o BTC ainda se encontra em bull market e com potencial de maior crescimento ainda este ano. Há razões e movimentos de mercado para o ativo alcançar novos recordes de topo.
Prepare-se para mergulhar na intrigante história de Satoshi Nakamoto, o criador desconhecido do Bitcoin, cujo anonimato continua sendo um dos maiores mistérios da era digital e ajudou a impulsionar a maior criptomoeda do mundo.
Rivais comerciais e em guerra tarifária, Estados Unidos e China lideram a corrida das nações por Bitcoins. Cada país já acumula cerca de 200 mil unidades do ativo digital mais valioso do mundo.
Perder Bitcoins é uma situação mais comum do que se imagina. Segundo estudos, há milhões de ativos esquecidos pela blockchain. Aprenda com os erros de quem já amargou milhões de dólares em prejuízo.
O cenário de curto prazo pode ser temerário para o Bitcoin, que teve seu pior fevereiro dos últimos 11 anos. Contudo, ainda há esperança de recuperação em 2025.